Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev Enferm UFPI ; 12(1): e4148, 2023-12-12. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1523903

RESUMEN

Objetivo: Descrever a utilização das boas práticas de atenção ao parto e nascimento e o grau de satisfação e experiência de puérperas com o parto. Métodos: Estudo transversal, realizado no período de julho de 2017 a janeiro de 2018, em uma maternidade de referência em Fortaleza, Ceará. Para coleta de dados utilizou-se o Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto e questionário para avaliação dos dados sociodemográficos e obstétricos. Os dados foram analisados no softwareStatistical Package for the Social Science. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: Participaram 237 puérperas com média de idade de 26 anos. 168 (70,9%) mulheres estiveram bastante satisfeitas com a estrutura da instituição, 119 (50,2%) com os cuidados profissionais prestados e 160 (67,5%) com o trabalho de parto e parto. Dentre os fatores que estiveram associados à experiência positiva com o parto, destaca-se a realização do contato pele a pele, o estímulo ao aleitamento materno e a utilização dos métodos não farmacológicos de alívio da dor. Conclusão: Para uma experiência mais positiva de parto, ressalta-se a importância de abordagens mais humanizadas que incentivem práticas como contato pele a pele e início precoce do aleitamento materno, além de garantir que profissionais de saúde forneçam cuidados holísticos. Descritores: Satisfação do Paciente; Enfermagem Obstétrica; Trabalho de Parto; PartoNormal; PartoHumanizado.


Objective:To describe the use of good practices in delivery and childbirth care and the satisfaction levels and experiences of puerperal women with their deliveries.Methods:A cross-sectional study conducted from July 2017 to January 2018 in a reference maternity hospital from Fortaleza, Ceará. The Childbirth Experience and Satisfaction Questionnaire and another one to assess the sociodemographic and obstetric data were used for data collection. The data were analyzed in the Statistical Package for the Social Science. The study was approved by the Research Ethics Committee. Results:The participants were 237 puerperal women with a mean age of 26 years old. 168 (70.9%) women were quite satisfied with the institution's structure, 119 (50.2%) with the professional care provided, and 160 (67.5%) with labor and delivery. Among the factors that were associated with positive experiences with delivery, the most important are skin-to-skin contact, stimulating breastfeeding, and using non-pharmacological pain relief methods. Conclusion: For a more positive experience with delivery, it is worth emphasizing the importance of more humanized approaches that encourage practices such as skin-to-skin contact and early breastfeeding initiation, as well as ensuring that health professionals provide holistic care. Descriptors:Patient Satisfaction; Obstetric Nursing; Labor. Normal Delivery; Humanized Delivery.


Asunto(s)
Satisfacción del Paciente , Parto Humanizado , Parto Normal , Enfermería Obstétrica
2.
Estima (Online) ; 21(1): e1324, jan-dez. 2023.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1511473

RESUMEN

Objetivo:avaliar o conhecimento, a atitude e a prática (CAP) de gestantes sobre incontinência urinária (IU), identificar a prevalência de IU durante a gestação, avaliar seu impacto na qualidade de vida (QV) e identificar os fatores associados ao CAP inadequados em relação à IU. Metodologia: Estudo observacional realizado de maio a novembro de 2019 na cidade de Fortaleza, Ceará. Utilizaram-se dois instrumentos para coleta de dados: um para avaliação sociodemográfica, obstétrica e de perdas urinárias e outro para avaliação do CAP sobre IU. Resultados: Participaram 237 gestantes. A prevalência de IU foi de 49,3% e observou-se baixo impacto na QV. A maioria apresentou conhecimento (89,6%) e prática inadequados tanto para prevenir (89,2%) quanto para tratar (78,8%) a IU. Identificaram-se baixos percentuais de acerto relacionados ao conhecimento sobre fatores de risco (46,8%), prevenção (43,8%) e tratamento da IU (42,8%). Apesar disso, a atitude foi considerada adequada para a maioria das mulheres (98,5%). Ausência de orientação sobre o preparo do períneo para o parto durante o pré-natal (p = 0,019), baixa escolaridade (p < 0,001), casos mais leves de IU (p = 0,027) e gestação de alto risco (p = 0,004) associaram-se a prática inadequada. Conclusão: o conhecimento sobre causas, prevenção e tratamento da IU é insuficiente e interfere no manejo dessa condição.perineum for childbirth during prenatal care (p = 0.019), low education (p < 0.001), milder cases of UI (p = 0.027) and high-risk pregnancy (p = 0.004) were associated with inappropriate practice. Conclusions: knowledge about the causes, prevention and treatment of UI is insufficient and interferes with the management of this condition.


Objectives:To assess the knowledge, attitude and practice (KAP) of pregnant women about urinary incontinence (UI), identify the prevalence of UI, assess its impact on quality of life (QoL) and identify factors associated with inadequate KAP in relation to UI. Methodology: Observational study carried out from May to November 2019 in the city of Fortaleza, Ceará, Brazil. Two instruments were used for data collection: one for sociodemographic, obstetric and urinary loss assessment and another for KAP assessment on UI. Results: 237 pregnant women participated. The prevalence of UI was 49.3% and a low impact on QoL was observed. Most had knowledge (89.6%) and inadequate practice both to prevent (89.2%) and to treat (78.8%). Low percentages of correct answers were identified related to knowledge about risk factors (46.8%), prevention (43.8%) and treatment of UI (42.8%). Despite this, the attitude was considered adequate for most women (98.5%). Absence of guidance on preparation of the perineum for childbirth during prenatal care (p = 0.019), low education (p < 0.001), milder cases of UI (p = 0.027) and high-risk pregnancy (p = 0.004) were associated with inappropriate practice. Conclusions: knowledge about the causes, prevention and treatment of UI is insufficient and interferes with the management of this condition.


Objetivos:evaluar el conocimiento, la actitud y la práctica (CAP) de las gestantes sobre la incontinencia urinaria (IU), identificar la prevalencia de la IU, evaluar su impacto en la calidad de vida (CV) e identificar los factores asociados a una PAC inadecuada en relación con la IU. Metodología: estudio observacional realizado de mayo a noviembre de 2019 en la ciudad de Fortaleza/CE. Se utilizaron dos instrumentos para la recolección de datos: uno para la evaluación sociodemográfica, obstétrica y de pérdidas urinarias y otro para la evaluación del CAP en la IU. Resultados: Participaron 237 gestantes. La prevalencia de IU fue del 49,3% y se observó un bajo impacto en la CV. La mayoría tenía conocimiento (89,6%) y práctica inadecuada tanto para prevenir (89,2%) como para tratar (78,8%). Se identificaron bajos porcentajes de aciertos relacionados con el conocimiento sobre factores de riesgo (46,8%), prevención (43,8%) y tratamiento de la IU (42,8%). A pesar de ello, la actitud fue considerada adecuada por la mayoría de las mujeres (98,5%). La ausencia de orientación sobre la preparación del perineo para el parto durante el control prenatal (p = 0,019), la baja escolaridad (p < 0,001), los casos más leves de IU (p = 0,027) y el embarazo de alto riesgo (p = 0,004) se asociaron con una atención inadecuada. práctica. Conclusión: el conocimiento sobre las causas, la prevención y el tratamiento de la IU es insuficiente e interfiere con el manejo de esta condición.


Asunto(s)
Incontinencia Urinaria , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Estomaterapia
3.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 55: e03666, 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | BDENF, LILACS | ID: biblio-1287957

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the companion's role during the labor and delivery processes, comparing the influence of the use of an educational technology. Method: A single-blind randomized controlled study, in which 73 participants were divided into two groups, 35 in the intervention group and 38 in the comparison group. To analyze the groups the chi-square and the Fisher's exact tests were used in categorical variables and the Student's t-test or the Mann-Whitney test in continuous variables. Results: When comparing the experience and the support provided, it was found that there was no difference between the groups in relation to the level of support (p=0.48) and satisfaction with the experience of monitoring the delivery process (p=0.19). However, there was a difference regarding insecurity in monitoring (p=0.00) and concern regarding the parturient health status (p=0.00). Conclusion: The companions who received the intervention with educational technology were more likely to use physical, emotional and intermediation support actions. Registry of Brazilian Clinical Trials UTN: U1111-1231-8695.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la actuación del acompañante en el proceso del parto, comparando la influencia de la utilización de una tecnología educacional. Método: Se trata de un ensayo clínico controlado y aleatorio simple ciego en el que 73 participantes se dividieron en dos grupos, 35 en el grupo de intervención y 38 en el grupo de comparación. Para el análisis de los grupos, se utilizaron las pruebas de chi-cuadrado y Fisher en las variables categóricas y la prueba t de Student o la de Mann-Whitney en las variables continuas. Resultados: En la comparación de la vivencia y del apoyo prestado, se comprobó que no había diferencias entre los grupos en cuanto al nivel de apoyo (p=0,48) y a la satisfacción con la experiencia del seguimiento del proceso del parto (p=0,19). Por otro lado, se encontraron diferencias con relación a la inseguridad del seguimiento (p=0,00) y a la preocupación por el estado de salud de la parturienta (p=0,00). Conclusión: Los acompañantes que recibieron la intervención con la tecnología educacional estaban más inclinados a valerse de acciones de apoyo físico, emocional y de intermediación. Registro de Ensayos Clínicos Brasileños UTN:U1111-1231-8695.


RESUMO Objetivo: Avaliar a atuação do acompanhante no processo de parturição, comparando a influência da utilização de uma tecnologia educativa. Método: Ensaio clínico randomizado controlado uni-cego, em que 73 participantes foram divididos em dois grupos, sendo 35 no grupo intervenção e 38 no grupo comparação. Para a análise dos grupos, foram utilizados os testes qui-quadrado e Fisher nas variáveis categóricas e o teste t de Student ou Mann-Whitney nas variáveis contínuas. Resultados: Na comparação da vivência e do apoio prestado, verificou-se que não houve diferença entre os grupos em relação ao nível de apoio (p=0,48) e à satisfação com a experiência de acompanhar o processo de parto (p=0,19). Contudo, houve diferença quanto à insegurança em acompanhar (p=0,00) e à preocupação em relação ao estado de saúde da parturiente (p= 0,00). Conclusão: Os acompanhantes que receberam a intervenção com a tecnologia educativa foram mais propícios à utilização de ações de apoio físico, emocional e de intermediação. Registro de Ensaios Clínicos Brasileiros UTN:U1111-1231-8695.


Asunto(s)
Parto Humanizado , Enfermería Obstétrica , Trabajo de Parto , Derechos del Paciente
4.
Fortaleza; s.n; mar. 2020. 71 p.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1253005

RESUMEN

O estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento, atitude e prática (CAP) de gestantes sobre Incontinência Urinária (IU), identificar a prevalência de IU durante a gestação, avaliar o impacto dessa condição na qualidade de vida das gestantes e identificar os fatores associados ao CAP inadequadas de gestantes em relação à IU. Trata-se de um estudo transversal, envolvendo 237 gestantes, selecionadas por conveniência, que realizavam pré-natal em dois ambulatórios vinculados a Universidade Federal do Ceará (UFC). A coleta de dados aconteceu no período de maio a novembro de 2019, por meio de formulário eletrônico contendo dois instrumentos. O primeiro com questões relacionadas aos dados sociodemográficos e obstétricos e avaliação das perdas urinárias; e o segundo direcionado para avaliação do CAP sobre IU. Os dados foram analisados por meio do IBM SPSS® Statistics versão 20.0 para Windows, utilizando-se o Teste de Qui-quadrado para as variáveis dicotômicas e teste T para variáveis intervalares. O projeto foi submetido e aprovado no Comitê de Ética em pesquisa da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, com número de parecer 3.284.173 e respeitou as normas da resolução nº466/12 do Conselho Nacional de Saúde. A amostra foi composta por mulheres com idade entre 18 a 43 anos, sendo a maioria casada ou em união estável (86,1%) e com ensino médio completo (50,6%). A prevalência de IU foi 49,3%, com frequência mínima de perda urinária de 2 a 3 vezes por semana (50%), em "pequena quantidade" (84,2%) e com baixo impacto na qualidade de vida (Md: 4,0±3,6 pontos). Em relação à avaliação do CAP, a maioria apresentou conhecimento (89,6%) e prática tanto para prevenir (89,2%) como para tratar (78,8%) inadequados. Mais da metade das gestantes reconheceu a IU como um problema (55,2%) que acomete mais mulheres (91%) e que pode ocorrer em alguma fase da vida (91%). Na gestação, a maioria (57,2%) considerou normal a perda urinária. Muitas gestantes já tinham ouvido falar sobre IU (84,8%), contudo, baixos percentuais de acerto foram detectados em relação ao conhecimento dos fatores de risco (46,8%), da prevenção (43,8%) e do tratamento da IU (42,8%). Dentre aquelas que apresentavam IU (49,2%), apenas 21(21,2%) buscaram ajuda profissional. Apesar disso, a atitude foi avaliada como adequada para maioria das mulheres (98,5%). A maioria referiu sentir-se muito à vontade para reportar a queixa de IU ao profissional de saúde (92,0%) mesmo que este fosse do sexo masculino(80,1%) e praticamente todas (99,0%) reconheceram o pré-natal com um momento adequado para conversar com um profissional de saúde sobre formas de evitar ou tratar a perda de xixi. Não receber orientações sobre preparo do períneo para o parto durante o pré-natal (p=0,019), possuir escolaridade baixa (p<0,001), quadros mais leves de IU (p=0,027) e ser gestante de alto risco (p=0,004) estiveram associados à prática inadequada. Ausência de orientações sobre o preparo do períneo também esteve associado ao conhecimento inadequado sobre IU (p<0,001). Nenhuma variável apresentou associação com a atitude ou prática (prevenção) inadequadas e apresentar conhecimento inadequado esteve associado à prática para tratamento inadequada (p=0,019). Conclui-se que o conhecimento sobre as causas, formas de prevenir e tratar a IU é insuficiente e interfere na prática para gerenciar essa condição. Apesar de apresentar elevada prevalência na gestação a temática ainda é pouco abordada durante esse período e até mesmo mulheres que já buscaram ajuda profissional não receberam orientação adequada, evidenciando a necessidade de elaboração de intervenções direcionadas à essa população e focadas, especialmente, nos fatores estão associados ao CAP inadequados. (AU)


Asunto(s)
Incontinencia Urinaria , Embarazo , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud
5.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 54: e20180435, 2020. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, BDENF | ID: biblio-1091977

RESUMEN

Abstract Objective: Identify the associations between perineal outcome in primiparas and interventions during labor and delivery, newborn weight and APGAR score. Method: Document-based, correlational, retrospective, quantitative study conducted in a tertiary maternity hospital in the state of Ceará, between July 2017 and January 2018. The independent variables were labor induction, amniotomy, non-pharmaceutical methods for relieving pain, forceps, episiotomy, Kristeller maneuver, position in the expulsion stage, shoulder dystocia, and newborn weight and APGAR score, and the dependent variable was perineal outcome. Pearson's chi-square test and Fisher's exact test were used. Results: A total of 226 normal-risk primiparas who had a vaginal delivery. An association was found between horizontal position in the expulsion stage and episiotomy, and between not performing an episiotomy and perineal tearing. The other variables (labor, delivery and neonatal) did not have any effect on perineal tearing. Conclusion: Interventions, with the exception of episiotomies, did not have an influence on the occurrence of perineal trauma, but they do need to be carefully assessed. Deliveries in a horizontal position were associated with a higher likelihood of performing an episiotomy.


Resumen Objetivo: Identificar las asociaciones entre el resultado perineal en primíparas y las intervenciones ocurridas durante el trabajo de parto, parto, peso y APGAR del recién nacido. Método: Estudio documental, correlacional, retrospectivo, cuantitativo, llevado a cabo en una maternidad terciaria en el estado de Ceará, entre julio de 2017 y enero de 2018. Las variables independientes fueron inducción del parto, amniotomía, métodos no farmacológicos de alivio del dolor, fórceps, episiotomía, maniobra de Kristeller, posición en el período expulsivo, distocia de hombro, peso y APGAR del recién nacido, y la variable dependiente fue el resultado perineal. Se emplearon las pruebas de Chi cuadrado de Pearson y la exacta de Fisher. Resultados: Participaron 226 primíparas de riesgo habitual que parieron por vía vaginal. Se verificó asociación entre la posición horizontal en el período expulsivo del parto y episiotomía, y entre la no realización de episiotomía y laceración perineal. La otras variables de trabajo de parto, parto y neonatal no interfirieron en la ocurrencia de laceración perineal. Conclusión: Acciones intervencionistas, salvo la episiotomía, no influenciaron la ocurrencia de trauma perineal, sin embargo requieren evaluación juiciosa. El parto en la posición horizontal se relacionó con la mayor posibilidad de realización de episiotomía.


Resumo Objetivo: Identificar as associações entre o desfecho perineal em primíparas e as intervenções ocorridas durante o trabalho de parto, parto, peso e APGAR do recém-nascido. Método: Estudo documental, correlacional, retrospectivo, quantitativo, realizado em uma maternidade terciária no estado do Ceará, entre julho de 2017 e janeiro de 2018. As variáveis independentes foram indução do parto, amniotomia, métodos não farmacológicos de alívio da dor, fórceps, episiotomia, manobra de Kristeller, posição no período expulsivo, distocia de ombro, peso e APGAR do recém-nascido, e a variável dependente foi o desfecho perineal. Foram utilizados o teste de Qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher. Resultados: Participaram 226 primíparas de risco habitual que pariram por via vaginal. Verificou-se associação entre posição horizontal no período expulsivo do parto e episiotomia, e entre a não realização de episiotomia e laceração perineal. As outras variáveis de trabalho de parto, parto e neonatal não interferiram na ocorrência de laceração perineal. Conclusão: Ações intervencionistas, com exceção da episiotomia, não influenciaram a ocorrência de trauma perineal, porém requerem avaliação criteriosa. O parto na posição horizontal relacionou-se a maior probabilidade de realização de episiotomia.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Perineo , Laceraciones , Episiotomía , Parto Normal , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Enfermería Obstétrica
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA